terça-feira, 4 de novembro de 2008

Certificados - Palestras

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Aviso:
Os participantes das palestras receberão certificados!

Aos interessados, entrar em contato:
adrisommacal@yahoo.com.br
51-84240865

Apresentações - 12/11

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Apresentações Artísticas
Data: 12 de novembro
Horário: 14:30 - 20h

Local: Arena das Histórias - Armazém A1 do Cais do Porto

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GRUPO DE HINO
Responsável: Denize Cohen Bochernitsan

Horário: 14h 30min

O hino Brasileiro e Rio Grandense realizado em Língua Brasileira de Sinais. Sinalizado por um grupo de adolescente surdos.

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A MOCHILA DA CAMILA
Responsável: Claudia Magnus Fialho
Horário: 14h 45min
Duração 15 min.


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DEZ AMIGOS
Pesponsável: Liege Kuchenbecker
Adaptação do livro dez amigos de Ziraldo.

Horário: 15 horas
Tempo de duração: 20 minutos


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Escola Especial para Surdos Vitória

TEATRO PARA SURDOS
Horário: 15h30min

Duração: 15min

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Centro Social Marista Mário Quintana – Gravataí/RS


CHAPEUZINHO “VERMELHA DE RAIVA”
Horário: 15h50min horas
Duração: 20 min.


ESTÁTUAS VIVAS
Apresentação sobre a Educação para Surdos contata através das estátuas vivas.

Horário: 16h15min horas
Duração:10 min.

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Colégio Especial Concórdia

AS TRÊS PORQUINHAS E O LOBINHO

Prof. Responsável: Maria da Graça Casa Nova
Três irmãs porquinhas modernas constroem suas casas a armam juntas uma maneira de “ se aproveitarem” da inocência da inocência do Lobinho. Muitas confusões acontecem, colocando o pai do Lobinho em uma situação que terá de resolver sem desagradar seu filho ..já que é um paizão legal.

Horário: 16h30min

Duração de 20mim

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Escola Especial Frei Pacífico

QUALIDADE DE VIDA
Dirigido: Cacau Mourão
Co-Direção: Adriana Sommacal
Assistente: Irmã Laura Alves
Grupo Teatral Arte Vida na Escola Especial Frei Pacifico

Horário: 17 horas
Tempo de duração: 20 minutos


SINOPSE:
Na agitação da vida diária as pessoas só pensam nos trabalhos e empresas, todos precisam trabalhar para manter a vida. Não importa a realização pessoal, como exemplo a família e o lazer, assim se torna mecânica. No momento principal mostrará poema e durante espetáculo os atores surdos vão apresentar através de expressão corporal, teatral e Língua de Sinais. Podemos ver a comunicação não verbal e ver a diferença entre a cultura surda e ouvinte.


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ENCONTRO COM COURTEMANCHE
Elenco: Leandro Lefa
Horário: 18 horas
Duração: 40 min.

Esquetes cômicas inspiradas em situações inusitadas do cotidiano. Luz branca, palco vazio e roupa cotidiana: apenas o ator em cena. Esse trabalho busca através da imitação, a propriação do estilo do canadense Michel Courtemanche, que mistura mímica, gromelô efeitos sonoros vocais


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AMAZÔNIA E PAZ

Nomes dos participantes:
Elenco: Dircéa Santos de Almeida, Everton Wasem, Umberto Rosa, Itacir Dorneles, Thaiza Menegaz Moretto, Makaiver Razzolin Loreni.
Músicos: Renata Flores, Eliseu Carvalho, Fernanda Anders, Rodolfo Wulfhorst, Renato Larsen, Daniel Mueller, Gisele Milliorini.
Roteiro e coreografia: Cacau Mourão
Cenário e Figurinos: Catia Friedrich
Direção Musical: Renata Flores
Direção Geral: Cacau Mourão

Grupo Artístico Legato Projeto “Amazônia e Paz”

Sinopse:
O descobrimento do Brasil, a preocupação com a Amazônia sua natureza e seu desmatamento são apresentados através deste espetáculo que mescla teatro e música. O brilhantismo do trabalho cênico-musical é retratado com a experiência do coreógrafo Cacau Mourão que consegue expressar sem palavras nossa identidade cultural.

Horário: 19 horas
Duração: 40 minutos.


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Palestras - 16/11

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Palestras
Data: 16 de novembro
Horário: 14h – 21h.

Local: Ducha das Letras – Armazém A do Cais do Porto

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LEITURAS E RELEITURAS DE “O MÁGICO DE OZ”
Palestrante: Carolina Hessel Silveira (Mestre em Educação)
Horário: 14 horas
A palestra pretende trazer um pouco da versão original deste texto clássico, de autoria Frank Baum de 1939, publicado pela primeira vez em e de várias adaptações que a história teve - para cinema, para história em quadrinhos e para livros para crianças também. Considerando a riqueza da história e seus significados, pretende-se também levantar algumas idéias sobre a possibilidade de adaptar este clássico para a cultura surda.


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COMO ENSINAR PORTUGUÊS AOS SURDOS
Palestrante: Carolina Comerlato Sperb (Professora de Língua Portuguesa e Libras na Ulbra e no Rumo Norte. Estudante de Letras/Libras.)

Horário: 14h30min

O ensino de língua portuguesa promova reflexão aos surdos, diminuindo gradualmente a dependência do físico e do concreto. Assim, o professor daria a oportunidade de significação do aprendizado, levando em conta a relação do individuo com o mundo e o outro de forma subjetiva. As aulas expositivas através da Libras promove uma compreensão melhor do conteúdo.


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DANÇA: ARTE, EDUCAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Palestrante: Cacau Mourão (Profª. Especialista em Educação de Surdos)
Professor substituto de Libras na UFRGS; Professor de dança de salão e teatro na Escola Especial para Surdo Frei Pacifico; Estudante de Letras/Libras no pólo UFSM.


Horário: 15 horas

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ESPORTE DOS SURDOS
Palestrante: William Dias Silveira (Professor de Educação Física na Escola Estadual Especial Padre Reus em Esteio e Professor de Língua de Sinais na Escola Especial para Surdo Frei Pacifico em Porto Alegre)
Horário: 15h30min


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ESCRITA DE SINAIS NO CURRÍCULO ESCOLAR DOS SURDOS
Palestrante: Érika Vanessa de Lima Silva
Horário: 16 horas

A escrita de sinais é importante, porque é a forma própria de escrever a língua de sinais. A comunidade surda possui uma língua sinalizada e pode ter uma língua escrita, visto que isso gera possibilidades de registrar qualquer coisa, na forma própria e natural da Libras, seja o que for, contos de história, piadas, poesias, até registrar a própria história. Os surdos podem usar somente língua sinalizada, mas a língua escrita de sinais ajuda a possibilitar um efetivo sistema de comunicação e o desenvolvimento de escrita e leitura.


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CULTURA SURDA E LIBRAS: UM PASSO ADIANTE
Palestrante: Ana Luiza Paganelli Caldas

Horário: 17 horas
Este texto tem o objetivo de pensar sobre Cultura Surda e Libras, e de problematizar as questões que envolvem o sujeito surdo, na sua prática docente. O direito a integridade social, deve fazer parte e ser essencial na vida do ser humano. Foi nesta perspectiva que os surdos na sua história lutaram pela conquista (oficialização) de sua própria língua – Libras (Língua Brasileira de Sinais) – para, que após muitos anos, tivessem este direito reconhecido. A partir de experiências vivenciadas , que penso sobre algumas questões.


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SURDOS E SEXUALIDADE: UMA VISÃO PEDAGÓGICA
Palestrante: Gabriela Machado Benaiter (Profª. Especialista em Educação de Surdos)
Horário: 17 horas
Esta é uma proposta de abordagem pedagógica que oportuniza aos adolescentes surdos conhecimento adequado sobre o corpo, a sexualidade e as relações a cerca dos mesmos, articulando aos conteúdos a importância da família na vida dos jovens surdos e desta forma promovendo a conscientização de atitudes que favoreçam a manutenção da vida, compreendendo a sexualidade saudável.


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INTERVALO: 17H20 ÀS 18 HORAS



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MÉTODO DE EXPERIÊNCIA: UM RECURSO NA AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM
Palestrante: Donatella Camozzato (Profª. Especialista em Educação de Surdos)

Horário: 18 horas

A criança surda ao ingressar na escola especial, geralmente não está apropriada da sua Língua, a Língua de Sinais. O Método de Experiência vem como um recurso pedagógico, utilizado por professores surdos e/ou ouvintes, na aquisição da linguagem da criança surda na fase da Educação Infantil. Ele proporciona um ambiente estimulador através de pequenas práticas do cotidiano da criança. É durante estas práticas que a criança aos pouco irá adquirindo a linguagem através de modelos lingüísticos da sua língua materna, a LIBRAS.

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FRONTEIRAS IDENTITÁRIAS
Nome do palestrante: Gilmara Mariana Cecílio (Especialista em Educação de Surdos)
Horário: 18h30min
O trabalho busca visualizar a existência de dois grandes territórios, surdo e o ouvinte, tentando definir um terceiro espaço que se encontra flutuando na fronteira destes discursos/conceitos/territórios binários. Construído a partir do discurso clínico, o D.A. se constitui também dentro de um discurso cultural e pode ser nomeado enquanto tal. Análise mesclando diferentes áreas do conhecimento a partir das lentes dos Estudos Culturais (E.C.).

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BRINCANDO E APRENDENDO: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR PARA A APRENDIZAGEM DA CRIANÇA SURDA


Palestrante: Joana Nascimento do Amaral (Psicopedagoga Especialista em Educação de Surdos)
Horário: 19 horas

Aborda(rá) a importância do brincar como facilitador da aprendizagem no contexto da criança surda, bem como sua relevância no desenvolvimento deste tipo de criança, pois propicia sua imaginação e seu aprendizado, uma vez que brincando ela tende a realizar, no plano simbólico, as ações do mundo adulto.

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EDUCAÇÃO DE SURDOS: PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA
Palestrante: Graziane de Souza Arruda (Profª. Especialista em Educação de Surdos)
Horário: 19h30min

Este trabalho pretende apresentar algumas discussões sobre o método do bilingüismo e aspectos de aquisição da linguagem, que objetiva servir de base para a orientação de profissionais envolvidos no universo da surdez. Tendo em vista o português como segunda língua no que tange a educação de surdos.

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RELAÇÕES ENTRE A LIBRAS E O LAZER NO CONTEXTO DAS ESCOLAS DE SURDOS
Palestrante: Dayana Rodrigues Mendes Luchetta (Profª. Especialista em Educação de Surdos)
Horário: 20 horas
O presente estudo se estabelece a partir do cruzamento de duas áreas do conhecimento quais sejam, a Educação Física e a Educação de Surdos. Mais especificamente, utilizou-se dos estudos sobre Lazer e sobre a Libras para verificar junto a um grupo de adolescentes surdos, quais os tipos de lazeres que eles praticavam/ consumiam tendo como principal foco a escola de surdos.

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IDENTIDADE E CULTURA SURDAS DEFININDO AS ESCOLAS DE SURDOS COMO TERRITÓRIOS DE SOCIALIZAÇÃO/EDUCAÇÃO

Palestrantes: Camilo Darsie de Souza (Mestre em Educação) e Sabrine de Jesus Ferraz Faller (Mestre em Educação)
Horário: 20h30min
Discutir o papel das escolas de surdos é o objetivo deste trabalho. Para isso consideramos que as escolas de surdos se configuram em parcelas do espaço geográfico onde os sujeitos surdos se agregam em busca de formas de ensino diferenciado, principalmente através da Língua Brasileira de Sinais, e de relações sociais em que a identidade predominante é a identidade surda.